Meta lança óculos de realidade virtual para uso profissional

Zuckerberg, proprietário do Facebook e do Instagram apresentou recentemente novos óculos de realidade virtual projectados para uso profissional.

O novo Meta Quest Pro apresentou uma série de avanços tecnológicos, com vista a melhorar a percepção dos utilizadores de estarem, de facto, na presença de outras pessoas.

Os óculos VR (realidade virtual, em português) devem permitir a visualização, além de mundos virtuais, do ambiente real do utilizador, graças às câmaras de alta resolução viradas para fora. As câmaras viradas para dentro serão usadas para reproduzir as expressões faciais do utilizador no seu avatar no universo virtual que encara, como uma reunião de trabalho, por exemplo.

O headset destaca-se pela inclusão de novas tecnologias que darão aos utilizadores a possibilidade de fazerem mais no metaverso, focando-se na criatividade, produtividade e colaboração e com suporte à realidade mista.

Acessorios do Quest Pro

“Se alguém sorrir ou vincar a testa (…) o seu avatar deverá ser capaz de o fazer também”, detalhou o director-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, no Connect, uma conferência online que serviu para apresentar os avanços da empresa em VR, tecnologias e serviços de realidade aumentada (AR) e mista (MR).

As câmaras viradas para dentro serão usadas para reproduzir as expressões faciais do utilizador no seu avatar no universo virtual que encara, como uma reunião de trabalho, por exemplo.

Segundo a Meta, o headset está equipado com um novo conjunto de lentes menos espessas e com uma bateria curva na traseira. Em linha com os rumores avançados anteriormente, o Meta Quest Pro permitirá aos utilizadores verem o espaço físico onde se encontram.

Os ecrãs LCD incluídos no headset contam com mais 37% de pixels por polegada, além de mais 75% de contraste. O Meta Quest Pro é o primeiro equipamento da tecnológica a utilizar o processador Snapdragon XR2+ da Qualcomm, optimizado para realidade virtual.

Os comandos foram também redesenhados para funcionarem quase como extensões das mãos dos utilizadores, estando equipados com sensores que permitem monitorizar a sua posição num espaço 3D.

Para ajudar os utilizadores a garantirem que o headset e os comandos têm sempre bateria suficiente para todas as suas actividades há uma base de carregamento feita para dar mais energia aos equipamentos em simultâneo.


Categoria: SociedadeTecnologia

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