Lançada a 58ª Edição da FACIM
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma disse que a 58ª Edição da FACIM irá incidir nas acções necessárias para a modernização dos processos de negócios e na concepção de alternativas viáveis para criar robustez no sector empresarial e garantir uma contínua recuperação económica sustentável. O evento que decorre sob o lema “Industrialização: Inovação e Diversificação da Economia Nacional”, tem como objectivo expor e promover as potencialidades, oportunidades de negócios e de investimento nos diversos seguimentos do tecido empresarial nacional e estrangeiro.
Assim, com base nos resultados da XVIII edição da CASP realizada junho último, de acordo com Agostinho Vuma, este ano a CTA participa na FACIM promovendo exportações e trocas comerciais, através do “CANTO DO EXPORTADOR”, que se pretende que seja o lugar mais visitado da feira e se espera também que seja um espaço onde grande parte das parcerias sejam fechadas.
“Até ao momento temos registadas 79 fornecedores para o market place com destaque para empresas que produzem e processam Óleo e bagaço de soja, Moringa, Mucuna, Beterraba, Banana, Batata Doce, Fruta Tropical Desidratada, paletas de madeira, arroz, açúcar, castanha de caju, gergelim, girassol, entre outros, cujos volumes de exportação variam de 50 a 100 mil toneladas por ano”, acrescentou.
Conforme avançou o Presidente da CTA, há 22 agentes económicos interessados em comprar produtos diversos como Madeira, milho e soja, embalagem, sementes fortificadas, adubos, agro-químicos e maquinaria e para facilitar o acesso a informação, está a elaborar-se uma brochura com os critérios e requisitos para exportar para a África do Sul, Europa, EUA e Asia, assim como constará detalhes das empresas inscritas e seus produtos.
“O Market Place vai igualmente proporcionar aos compradores, vendedores e exportadores nacionais e estrangeiros a oportunidade de interagir sobre as oportunidades existentes no âmbito dos alimentos fortificados, abrindo deste modo perspectivas de novos mercados”, disse.
Portanto, nesta edição da FACIM, a CTA tem expectativas de que para além de ser a montra da produção local, irá espevitar que mais empresas exportem assim, uma maior interacção entre os empresários o que pode proporcionar o estabelecimento de parcerias e mais negócios.