
FUGA DE VENÂNCIO MONDLANE AGRAVA CLIMA DE INCERTEZA E TENSÃO
Por: Fernando Matico
A situação envolvendo Venâncio Mondlane e as suas acções de incitação à violência, destruição social e económica em Moçambique está a gerar um clima de incerteza e preocupação no país. O autor das manifestações violentas parece estar em fuga, buscando escapar das investigações que envolvem o vandalismo e os distúrbios que têm marcado os últimos meses. A sua recente fuga do país, após ser notificado pela Procuradoria-Geral da República, demonstra que o indivíduo está ciente da gravidade dos actos que cometeu e da pressão das autoridades para responsabilizá-lo.
É alarmante que Mondlane tenha desempenhado um papel central na mobilização de manifestações violentas, como o bloqueio de vias importantes em Maputo, que resultaram em confrontos com a polícia e causaram sérios danos à economia e ao tecido social do país. As perdas humanas e materiais decorrentes dessas acções são um reflexo do impacto negativo que ele tem causado à sociedade. Além disso, a sua retórica agressiva e a alegação de que a polícia está tentando assassiná-lo apenas aumentam a tensão e a instabilidade, alimentando um ciclo de violência que afecta as famílias moçambicanas.
A resistência de Mondlane em se submeter à Procuradoria-Geral da República levanta sérias questões sobre a sua postura em relação à justiça e à ordem no país. Ao contrário de outros indivíduos que foram notificados e se apresentaram às autoridades, Mondlane optou por fugir, o que reforça a impressão de que ele tem algo a esconder. Sua fuga não é apenas um acto de desrespeito às leis e instituições de Moçambique, mas também uma tentativa de escapar das consequências de suas acções destrutivas.
É fundamental que o poder judicial aja com firmeza para garantir que essa anarquia, alimentada por indivíduos como Mondlane e seus aliados, seja contida. O país não pode continuar a ser refém de acções que colocam em risco a estabilidade e a segurança dos cidadãos. As instituições moçambicanas, com apoio da comunidade internacional, devem priorizar a captura de Mondlane e levá-lo à justiça, para que ele seja responsabilizado por seus crimes e as vítimas possam, finalmente, obter justiça.
O momento é crítico para Moçambique. O país não pode permitir que figuras como Mondlane, que buscam desestabilizar o Estado, continuem a incitar o caos. É necessário um esforço conjunto das autoridades nacionais e internacionais para garantir que as acções de Mondlane e seus aliados sejam punidas de forma exemplar, restaurando a ordem e a paz social em Moçambique.
Há uma preocupação com o impacto negativo de um possível movimento ou acção, identificado como “Ultra 24”, que poderia intensificar a destruição social e económica no país. O vandalismo, pilhagem e outras formas de violência levanta a questão do custo humano e material dessas acções.
