DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL É UM DEVER INEGOCIÁVEL
Em tempos onde as fronteiras entre o nacionalismo saudável e os extremismos se tornam cada vez mais difusas, o conceito de patriotismo é constantemente questionado. Contudo, no meio de debates muitas vezes polarizados, uma voz clara e segura surge, a de Fernando Matico. Para ele, o patriotismo não é uma simples palavra vazia de significado, mas uma força vital que deve ser alimentada pela defesa da soberania, essa que, segundo ele, “está acima de tudo e de todos”.
Fernando Matico tem uma visão pragmática sobre o papel de um patriota nos dias de hoje. Para ele, a defesa da soberania nacional não é uma escolha, mas um dever inegociável. Em uma conversa que tive com ele, ficou claro o seu compromisso com a ideia de que a identidade de um país deve ser preservada, respeitada e defendida contra qualquer ameaça externa ou interna que possa enfraquecer o tecido nacional.
Quando falamos de patriotismo, é comum vermos a ideia associada a manifestações superficiais de amor à pátria. No entanto, Matico vai além disso. Para ele, patriotismo é um compromisso sério e profundo com os valores que sustentam a nossa nação, com as suas instituições e, acima de tudo, com o princípio inalienável da soberania. “A nossa independência não é negociável”, afirma com convicção. “A soberania é o pilar sobre o qual qualquer nação verdadeira se sustenta.”
Matico também enfatiza que, em tempos de globalização e interdependência, é fácil cair na tentação de desconsiderar a importância da soberania. Com um olhar atento ao cenário internacional, ele vê a ameaça que paira sobre as nações que, sem uma defesa sólida, podem ser subjugadas pela pressão de acordos e alianças que enfraquecem o poder de decisão de um país. “Não podemos ser guiados por uma agenda externa que não respeita a nossa história, os nossos valores ou os nossos interesses”, alerta.
O patriotismo, para Fernando Matico, é também uma forma de resistência. Resistência àqueles que tentam minar a capacidade dos países de se autogovernarem, de traçarem os seus próprios caminhos e de protegerem o que construíram ao longo de gerações. Para ele, a soberania não é apenas uma questão de interesse político, mas um direito fundamental que garante que as futuras gerações terão a liberdade de viver em um país livre e autónomo.
Essa visão de Matico vai além da política partidária, é uma visão que busca unir, e não dividir. O patriotismo que ele defende é o que se fundamenta no respeito mútuo, no entendimento de que a força de uma nação reside na sua coesão interna, na sua capacidade de manter a sua integridade e identidade, mesmo frente aos desafios globais.
Em tempos de incertezas e de constantes desafios para a preservação da soberania nacional, as palavras de Fernando Matico são um lembrete importante de que o patriotismo verdadeiro não é algo efémero, mas uma missão constante, que exige dedicação, coragem e, sobretudo, um amor incondicional pela pátria.
Assim, ao reflectirmos sobre o conceito de patriotismo, talvez devessemos olhar para ele com os mesmos olhos de Fernando Matico: com a compreensão de que a soberania está, sim, acima de tudo e de todos, e que defendê-la é, antes de mais nada, um compromisso com o futuro da nossa nação.