DE UM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEDA, PARA A SEGUNDA MAIOR CIDADE DO JAPÃO, CONHEÇA YOKOHAMA

Passam hoje  136 anos em que numa segunda feira,Yokohama foi elevada à categoria de cidade  por decreto do governo Japonês, inicialmente era apenas um porto de concentração de estrangeiros o que permitiu o seu rápido crescimento e a sua designação como uma cidade.

Na sua história constam tristes acontecimentos como o de 1923 quando  foi vítima de um violento sismo que destruiu parcialmente a cidade. Apesar das consequências negativas, este acontecimento potenciou o seu desenvolvimento, que foi rapidamente reconstruído, modernizado e alvo de várias alterações, nomeadamente no seu porto.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Yokohama foi atingida por pesados bombardeamentos aéreos, conseguindo contudo superar este obstáculo e prosseguir com o seu desenvolvimento ligado às facilidades portuárias e à indústria.

Parte da região metropolitana de Tóquio, que inclui a capital com o mesmo nome, Yokohama é para além da segunda maior cidade do Japão,  com uma área total de 437,38 km 2 e ficando a 5 metros acima do mar .A maior cidade independente do Japão e o maior porto. Apresenta um  clima tropical úmido , com variações  quentes e úmidos e invernos frios.A cidade possui um padrão de chuvas, nuvens e sol, embora no inverno seja surpreendentemente ensolarada, mais do que no sul da Espanha. As temperaturas do inverno raramente caem abaixo de zero, enquanto o verão pode parecer bastante quente por causa dos efeitos da umidade

Por lá está o maior edifício do Japão com o nome Yokohama Landmark Tower com 226m de altura.

E naquela urbe onde está o maior bairro chinês do mundo, um reflexo da importância da cidade para o comércio internacional. Quando foi aberto o seu porto, os comerciantes chineses foram à cidade, abriram negócios e aí estabeleceram-se. Hoje em dia a principal atração deste distrito são as nove portas chinesas e a variedade de comida que oferece, como o manju (doce cozido no vapor) ou macarrão tipo lámen, além de outros produtos que se misturam à cultura local. Na periferia da cidade encontra-s


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