Ferroviário de Maputo e Maxaquene protagonizam, sábado, às 18h00, no pavilhão d’A Politécnica, o jogo de destaque da 3.ª jornada do Torneio “O Treinador” em seniores masculinos. .

Após um interregno de uma semana, para dar lugar à participação do Costa do Sol em jogos amigáveis em Joanesburgo, na África do Sul, e acerto de questões organizativas, o Torneio “O Treinador” será retomado no fim-de-semana, com a realização de jogos em seniores masculinos e femininos.

No sábado, o Ferroviário de Maputo, conjunto que partilha a liderança da prova com o Costa do Sol com quatro pontos, mede forças com o Maxaquene. Os “locomotivas”, orientados por Horácio Joaquim Martins, procuram manter a sua invencibilidade no certame.

Na última ronda, o Ferroviário de Maputo venceu a A Politécnica, por 54-47. Os “tricolores” averbaram duas derrotas no certame, sendo que a primeira foi diante do Maxaquene, por 57-33. Na 2ª jornada, o conjunto de Hermínio Changule caiu aos pés do Costa do Sol “B”, com quem perdeu por 80-78.

A anteceder esta partida, o Costa do Sol “B” (constituído por atletas que, em Janeiro último, foram campeões nacionais de juniores) vai travar argumentos com as Águias Especiais. Neste duelo, a juventude canarinha vai procurar impor a sua ousadia e versatilidade na quadra.

Ainda a contar para a 3.ª jornada da prova, em masculinos, a equipa principal do Costa do Sol vai jogar na sexta-feira, às 18h00, com a A Politécnica. Os “canarinhos” partem para este jogo rodados, porquanto fizeram alguns jogos no último fim-de-semana com  o Cape Town Tigers, campeão sul-africano que vai disputar dentro de dias a Liga Africana de Basquetebol (BAL).

Ao nível dos seniores femininos, roda a 2ª jornada com a A Politécnica a jogar com o Costa do Sol, sexta-feira, às 18h00, no pavilhão da primeira formação. O Costa do Sol, campeão nacional, é claramente favorito a alcançar a vitória nesta partida.

Já no sábado, às 14h00, a A Politécnica “B” mede forças com a Lázio. O Torneio “O Treinador” surge como alternativa para a falta de provas na capital do país. Sem árbitros oficiais a apitarem, a organização recorreu aos serviços de alguns juízes reformados. As equipas responsabilizam-se pelo pagamento imediato do valor de 900 Meticais aos árbitros, pessoal de mesa  e também para a manutenção do pavilhão – o Pais

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